mais um do rebento côlhas.

ainda brincadeiras com remment koolhaas e a biblioteca de seattle.

cansado de passar o dia pensando em tendas ecológicas, em brasília como marco falido da arquitetura moderna, diâmetro do ramal de esgoto 2, cabeças de papel e estruturas mal resolvidas. preciso de férias.

tava falando com um amigo um dia desses sobre como o tempo passa rápido e como a gente demora pra perceber que ele passou. ai, tenho ficado feliz com o que tem acontecido comigo. acho que descobri um tempo que não quero que passe. um tempo que eu sempre queria que estivesse ao meu lado. um tempo não, alguém.

raitéque o caralho; o chile só quer ser a escandinávia.



black tambourine - beck

tô doente, ó. e pelo menos hj eu fico em casa. bem que gostaria de parar um pouco mais, mas parece que tem algo mais forte que eu que não me deixa realizar essa vontade caseira. algum motivo desconhecido ou algo que não consigo explicar muito bem. não sei se as intimidades que gostaria de ter não podem acontecer na minha casa. acho que é por isso que corro tanto. é, deve ser isso.


e eu, eu não parei com o cigarro.

diana ultimamente tem me acompanhado nas horas de felicidade. é sim!

ai ai, esse fim de ano foi muito atribulado. fiquei cheio de compromissos e acabei trabalhando demais.

muita coisa pra fazer, muita mesmo. muita coisa triste e muita coisa alegre. acho que o final do ano foi reflexo de todo o ano que passei, com muitas novidades, viagens e turnouts amorosos. e sabe o que gostei de 2005? de tudo.

2006 começou pauleira também. com visita de amigo querido, férias prolongadas e um amor novinho em folha.

que venha mais um ano bom!